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domingo, 22 de janeiro de 2012

Paz na Escola


                                      Paz na escola

A escola deve ser vista como extensão do lar. Com sua missão de ensinar, formar, informar e construir uma sociedade mais solidária, justa, humana e, sobretudo, comprometida com o bem estar do cidadão e com o desenvolvimento do estado. É esperança e certeza de dias melhores. Modelo de procedimento ético e de manifestação cultural. Tem muito a ver com família, que por sua vez, deve ser expressão máxima do amor manifestada pela felicidade de todos. Não justifica nem se pode permitir, em sã consciência, que sua função primeira e sagrada seja desvirtuada. Professor, aluno, funcionário e comunidade envolvidos, somando esforços de forma harmoniosa, constroem civilização, qualificação e riqueza. Escola não é lugar de praticar sexo, violência, vícios, uso e tráfego de drogas nem de fomentar desunião, ressentimentos e ódio. A ocorrência de ilícito penal denigre sua imagem, compromete o desempenho e obscurece seu objetivo. Dê sua colaboração. Manifeste seu pensamento. Faça sua parte. Junte-se a nós! Consolidado, o resultado da pesquisa será enviado aos Senhores Presidentes: da República Federativa do Brasil, do Senado Federal, Câmara dos Deputados, das Assembléias Legislativas dos Estados e aos Senhores Governadores e instituições interessadas.


O Sino da Paz é um sino confeccionado em 1988 por Evandro Vieira e Bárbara Stella, fundadores do grupo artístico e pacifista internacional "Embaixada da Paz". O sino foi feito a partir de sucata de munição deflagrada sobre pessoas em conflitos em diversas épocas e locais do mundo: Vietnã, Oriente Médio, São Paulo, Rio de Janeiro, Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, ...
O significado do Sino da Paz
O sino pesa 280 kg e está afinado em Dó maior, considerado o tom da paz por cientistas e místicos, assim o som do sino por si só já é uma representação de paz.
A transmutação da munição deflagrada sobre seres humanos em um instrumento que possibilita comunicar o desejo de paz representa a transformação de uma cultura da violência em uma cultura de paz
A linguagem do soar dos sinos foi escolhida para a realização deste projeto por seu caráter de comunhão.

A primeira vez que foi tocado

Em 1988 o Sino da Paz soou pela primeira vez tocado pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, em uma cerimônia realizada no Jardim Botânico - Rio de Janeiro, Brasil.
Simultâneamente outros sinos foram tocados por grupos pacifistas em vinte países. Nas Nações Unidas, o então secretário geral Javier Pérez de Cuéllar também fez soar um sino pela paz.
Desde então milhares de pessoas e personalidades, incluindo artistas, educadores, religiosos, cientistas e políticos renomados fizeram soar este sino como um apêlo pela Paz.
O Sino da Paz foi confeccionado especialmente para capitanear a campanha "Vamos despertar o mundo para a paz", organizada mundialmente pela "Embaixada da Paz" a partir de 1997. Esta campanha durante dez anos promoveu o soar simultâneo de sinos ao redor do mundo, com a intenção de demonstrar que a população civil deseja a paz. Dessa campanha participaram diversas personalidades de destaque, como: Dra. Nise da Silveira, Barbosa Lima Sobrinho, e o Papa João Paulo II.

Campanhas pela paz

O Sino da Paz tem participado de eventos e campanhas mundiais, como:
a "Vigília Mundial pela Paz" em 1990, em parceria com a Fundação Abrinq;
o "Reage Rio", em 1995;
o "Basta! Eu quero Paz!", em parceria com o Viva Rio.
Nessas diversas oportunidades pessoas famosas como Betinho, D. Paulo Evaristo Arns, Yoko Ono, Dalai Lama e Rodrigo Pessoa ressoaram o sino em nome da paz no mundo.

Peregrinação

O Sino da Paz é um peregrino que viaja pelo Brasil e pelo mundo espalhando a mensagem de que paz é uma conquista diária e transformadora.
Já percorreu escolas urbanas e rurais como parte de programa "Paz nas Escolas", da Embaixada da Paz. Em 2005 abriu o "Show da Paz" em Aparecida, SP.
Este sino encontra-se em exposição permanente no "Paiol da Paz" (Centro de Paz, Arte, Cidadania, Educação e Cultura) situado em Aiuruoca, no Sul de Minas Gerais.
A partir de 1998 seus criadores começaram a fazer pequenas réplicas do Sino da Paz que foram distribuídas por um grande número de escolas do Brasil - inclusive aquelas pertencentes ao PEA-UNESCO.

   


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