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domingo, 22 de janeiro de 2012

Gravidez na Adolescencia


                                                               Gravidez na Adolescencia

Gravidez na adolescência, como o próprio nome define, consiste na gravidez de uma adolescente. Apesar de a Organização Mundial de Saúde considerar a adolescência como o período de dez (período onde a mulher tem a sua primeira menstruação geralmente) a vinte anos na vida de um indivíduo, cada país especifica a idade em que seus cidadãos passam a ser considerados adultos (a chamada maioridade legal) ainda podendo ser influenciados localmente por fatores culturais.
Como fator fundamental para a ocorrencia da gravidez está a ocorrencia da menarca, o primeiro período menstruação, que ocorre próximo aos 12,5 anos, embora este valor varie de acordo com a etnia  e peso. A média de idade da ocorrencia da menarca tem e continua diminuido como o passar dos anos. Mesmo a fertilidade levando a gravidez precoce, ainda há uma série de fatores que influenciam, tanto sociais e pessoais. Mundialmente, as taxas de gravidez na adolescência varia entre 143 para 1000 na África sub-saariana, a 2,9 para 1000 na Coréia do Sul.[2][3]
Grávidas na adolescência enfrentam muitas das mesmas questões obstetrícia que as das mulheres entre os 20 e 30 anos.
A gravidez na adolescência envolve muito mais que problemas físicos, existem também problemas emocionais, sociais, entre outros. Com isso, abre-se a problemática da maternidade monoparental que apresenta particular incidência na gravidez adolescente.
É importante que quando diagnosticada a gravidez a adolescente comece o pré-natal, receba apoio da família e do seu contexto social, tenha auxílio e acompanhamento psicológico e obstetra adequados à situação.
A gravidez na adolescência envolve muito mais do que problemas físicos, pois há também problemas emocionais, sociais, entre outros. Uma jovem de 14 anos, por exemplo, não está preparada para cuidar de um bebê, muito menos de uma família. Entretanto, o seu organismo já está preparado para prosseguir com a gestação, já que, a partir do momento da menstruação, a maturidade sexual já está estabelecida.
Outra polêmica, é o de mães solteiras, por serem muito jovens os rapazes e as moças não assumem um compromisso sério e na maioria dos casos quando surge a gravidez um dos dois abandona a relação sem se importar com as consequências. Este é apenas um dos motivos que faz crescer consideravelmente a cada ano o número de pais e mães jovens e solteiros .

                                                                         Riscos

A gravidez na adolescência é considerada um problema de saúde pública mundial, sendo que a grande porcentagem da gravidez precoce se localiza na classe social mais carente e com menor escolaridade. O principal risco da gestação na adolescência está relacionado com a idade, isto é, os fatores biológicos e também os sociais. A jovem não está totalmente preparada para gerar um filho, isto é, seu corpo ainda está em formação e pode sofrer algumas alterações, assim a gravidez será de risco e pode colocar em risco até mesmo a vida da adolescente. Além disso, como o ato sexual está presente cada vez mais cedo entre os jovens, a falta de informação e inexperiência coloca em risco a própria saúde, isto é, a ausência de preservativos o contágio de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) estão se tornando cada vez mais comum em todo o mundo.

Outros problemas decorrentes da gravidez na adolescência são: aborto natural, nascimento precoce, má formação do feto, enfim, caso a gravidez não seja planejada e seja realmente uma surpresa para a jovem, é necessário que a mesma tome alguns cuidados para não colocar a sua própria vida e de seu filho em risco. Desta forma, a adolescente deverá evitar a ingestão de bebidas alcoólicas, fumar, usar drogas, redobrar atenção a determinados medicamentos e ter uma alimentação balanceada e adequada.

                                                                                      Consequências

O Brasil a cada ano que passa revela números assustadores sobre os casos de gravidez na adolescência que acontecem no país, cada vez mais as nossas “meninas” perdem suas vidas, suas chances de viver para cuidar de outra vida que chegam ao mundo de formas inesperadas e gradativamente este problema acomete as faixas etárias mais baixas. Antigamente era até comum ver jovens, moças ainda desfilarem seus barrigões pelas cidades, porém sempre acompanhadas de seus respectivos e legítimos maridos, hoje em dia o assunto é bem mais grave, pois as crianças de antes desfilam agora sozinhas e muitas vezes sem nem saber quem é pai ou então sem o reconhecimento paterno do próprio.
Além de essas jovens perderem suas vidas, ficam desacreditadas perante a sociedade não tendo condições de terminar os estudos e encontrando dificuldades para conseguir emprego e sustentar o próprio filho e isso só atrasa ainda mais o desenvolvimento do país, além de problemas sociais existe também os psicológicos e físicos que acometem uma mãe em fase de crescimento. As consequências podem ser instantâneas ou em longo prazo, mas sempre haverá um ponto negativo em se ter filho tão cedo, como depressão pós-parto ou problemas emocionais descontados na própria criança. A prevenção é muito importante, mas além dela a conscientização também, todos devemos fazer nossa parte para evitar que mais crianças percam o direito aproveitar a vida para cuidar de outras crianças.
A maternidade não é algo ruim, pelo contrário é a coisa mais mágica que existem tanto na vida de uma mulher quanto na vida de homem, se tornar mãe e pai é divino, mas claro que tudo tem a sua hora, e a adolescência não é o melhor momento para isso.

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